domingo, 24 de abril de 2011

FELIZ PÁSCOA em várias línguas...Frohe Ostern, Joyeuses Pâques, Happy Easter, Fukkatsusai omedetou...


A PÁSCOA é a data mais importante para o Cristão. Está no centro da fé incondicional, que não requer explicações, não tem preocupação com a ciência, nem precisa responder as provocações insanas do ateísmo militante, que afinal, assombrado pela Possibilidade se importa com DEUS mais do que com sua falta de propósito. A PÁSCOA guarda a Fé que nos ampara nos momentos de dor e tristeza. PÁSCOA que significa transformação e passagem, mudança que pode ocorrer todos os dias em nossas vidas. A morte de Jesus Cristo na CRUZ simboliza essa fé, a derrota damortepelo AMOR e, a Ressureição, representa todas as mudanças que podemos operar em nossas vidas e na vida de nossos semelhantes, crentes, agnósticos, bons, maus, ateus, ignaros ou não. O MAIS BARULHO deseja que Cristo seja instrumento das melhores mudanças em sua vida, independente de sua fé. Segue abaixo a expressão
F E L I Z P Á S C O A
dita em diversas línguas nessa data de celebração:
Alemão: Frohe Ostern

Espanhol: Feliz Pascua

Francês: Joyeuses Pâques

Inglês: Happy Easter

Italiano: Buona Pasqua

Japonês: Fukkatsusai omedetou

Norueguês: God Påske



Árabe - عيد الفصح (ʿĪdu l-Fiṣḥ)
Búlgaro Пасха (Paskha)
Catalão - Pasqua
Esperanto - Pasko
Finlandês - Pääsiäinen
Holandês - Pasen
Irlandês - Cáisg
Latim - Pascha ou Festa Paschalia
Romeno - Paşti
Russo - Пасха (Paskha)
Sueco - Påsk

sábado, 23 de abril de 2011

GASTRONOMIA - Um dia, se puder, coma no NOMA, o melhor rango do planeta

Conheça o melhor restaurante do mundo

DA BBC BRASIL

Pelo segundo ano consecutivo, o restaurante dinamarquês Noma ficou em primeiro lugar na lista dos 50 melhores do mundo, publicada pela revista britânica Restaurant.

O Noma foi fundado por Rene Redzepi, considerado um embaixador da gastronomia nórdica. O local já é uma atração: um armazém do século 18 no cais de Copenhague, a capital da Dinamarca.

A decoração é simples e, em seu site, o restaurante já avisa que ninguém deve esperar azeite de oliva, azeitonas pretas ou tomate seco. O cardápio premiado é de comida nórdica.

Peter Kreiner, diretor do Noma, conta que o restaurante não tem pratos individuais, os clientes podem escolher um cardápio com sete ou 12 pratos já determinados pelos chefs. "Por isso, a refeição é uma experiência, sem se concentrar em um prato ou outro", disse.

Segundo Kreiner, a cozinha do Noma tem muitos legumes e verduras, e a experiência completa de saborear uma refeição pode durar até quatro horas.

Ingredientes locais

O Noma valoriza os ingredientes locais, como ouriço-do-mar, banha de porco, batatas, toucinho, algas, vieiras, camarões, pera e prega a sustentabilidade.

Matt Orlando, um dos chefs, conta que o cardápio do Noma é muito especial e todos trabalham muito para conseguir os ingredientes. "O Noma não existiria sem os produtos que usa", disse.

Os produtos frescos do restaurante e a experiência de provar um cardápio totalmente controlado pela equipe de chefs faz tanto sucesso que, em seu site, o restaurante chega a pedir desculpas, pois a lista de espera nas reservas é de vários meses.

Morten, um dos chefs responsáveis pelas sobremesas, conta que até nessa etapa da refeição o que marca é a leveza e o frescor, nada de massas pesadas ou densas. Para o chef, as pessoas gostam desta característica, talvez por pensarem na saúde.

Mas, para conseguir fazer parte desta experiência, além da fila de espera, os clientes tem que enfrentar uma conta salgada: o cardápio com sete pratos sai por quase R$ 340.

O restaurante paulistano D.O.M. é o único brasileiro a figurar entre os dez primeiros da lista da Restaurant. A casa do chef Alex Atala aparece na sétima posição.

Liam Gallagher critica estátua de Michael Jackson. Ex-vocalista do OASIS é xarope pra caraglio, mas tem razão sobre Bieber, de quem copia o penteado?

O cantor Liam Gallagher, ex-vocalista do Oasis e atualmente na banda Beady Eye, participou de um programa de futebol da BBC e aproveitou para criticar a estátua de Michael Jackson erguida na fachada do estádio Craven Cottage, do Fulham, em Londres.

"É um pouco boba, não é? Mas poderia ser pior, poderia ser de Justin Bieber", disse, "mas se fosse dele não seria tão alta, não é?"

O monumento virou motivo de irritação para alguns torcedores do Fulham, pois o time teria virado um saco de risadas de seus adversários. Na época da construção, o presidente do clube, Mohamed Al Fayed, afirmou eu os fãs que não gostarem do presente poderiam “ir para o inferno”. (eBand)

Francês Macabro dizia que era agente da CIA - Pai é o principal suspeito de desossar e desmembrar família e enterrar nos fundos da casa

A polícia descobriu mortos e desmembrados cinco elementos de uma família desaparecida há três semanas. Os corpos estavam enterrados no quintal da própria casa, em Nantes. As vítimas são a mãe e quatro filhos. O pai está desaparecido e é procurado pela polícia.

Este sábado, a polícia francesa emitiu um alerta internacional. Não um mandado de captura, porque Xavier Ligonnès não pode ser apontado como suspeito do múltiplo homicídio. O país ficou horrorizado com a descoberta, mas os vizinhos da família, considerada absolutamente normal, além de chocados estão incrédulos.

Não havia sinais de vida na casa dos Ligonnès desde 03 ou 04 de Abril e por isso os vizinhos alertaram a polícia. As buscas policiais terminaram da forma mais inesperada. Enterrados no jardim da própria casa foram descobertos os cadáveres. Os corpos são da mãe, 49 anos, e dos quatro filhos: uma rapariga e três rapazes, com idades entre os 13 e os 20 anos.

De acordo com os resultados das autópsias, as vítimas terão sido metodicamente baleadas durante o sono. Mas não se sabe se foram drogadas primeiro.

As autoridades revelaram que antes do desaparecimento da família, o pai enviou uma carta a amigos e à escola dos filhos a dizer que trabalhava como agente secreto para os Estados Unidos e que iam todos para este país, porque estava a investigar um caso muito perigoso.

Família encontrada morta e enterrada no quintal

TVI24 - ‎há 34 minutos‎
A polícia descobriu mortos e desmembrados cinco elementos de uma família desaparecida há três semanas. Os corpos estavam enterrados no quintal da própria casa, em Nantes. As vítimas são a mãe e quatro filhos. O pai está desaparecido e é procurado pela ...

Cirurgião tentou implantar coração de porco em paciente

da Livraria da Folha

Mais que qualquer outro ramo da ciência, a história da medicina conta com personalidades inspiradoras e excêntricas e práticas assustadoras e engenhosas, dignas de dr. Frankenstein. Em 1969, Donald Longmore tentou implantar o coração e os pulmões de um porco em um paciente. Não estamos falando das cirurgias do século 19, isso aconteceu pouco tempo atrás.

Reprodução
Livro sobre história da medicina baseado no documentário homônimo da BBC
Volume baseado no documentário homônimo produzido pela rede BBC

Quem o condenaria? A anatomia do suíno é semelhante a do homem. Os porcos são usados como animais de experimentação para compreender a fisiologia humana.

Se você pode comer bacon, existe algum motivo ético para não aproveitar outras partes para salvar uma vida? A insulina, usada pelos diabéticos, pode ser extraída de bovinos e suínos.

A ideia poderia dar certo e revolucionar a ciência médica. Porém, o bicho corria mais que o cirurgião e seus ajudantes. Após uma longa perseguição, médico capturou o "doador", mas o paciente não aguentou a espera.

O lançamento "Sangue e Entranhas", do jornalista científico Richard Hollinghan, reúne diversos episódios do gênero. O texto --baseado no documentário homônimo da BBC-- é uma compilação de procedimentos estranhos que renderam alguns acertos heroicos e muitos erros desastrosos.

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"Sangue e Entranhas"
Autor: Richard Hollingham
Editora: Geração Editorial
Páginas: 360
Quanto: R$ 35,70 (preço promocional de lançamento)
Onde comprar: pelo telefone 0800-140090 ou pelo site da Livraria da Folha

Les Paul Trio with Bing Crosby - It's Been a Long...

AVENGED SEVENFOLD - NIGHTMARE (14,5 Milhões de Acessos)

CHICKENFOOT (J Satriani, S Hagar, Chad S e M antony)em dose tripla: Foxy Lady, Sexy Little Thing, My Kinda Girl



Bia e Branca Feres - Musas largaram o nado sicronizado... que pena! Que pena?

Paulo Markun dá o recado sobre o caos no trânsito de Florianópolis em artigo do DC de hoje









23 de abril de 2011 | N° 9148

PENSO | por Paulo Markun

  • A corrida maluca

    No dia 7de setembro de 1952, dona Lia pegou um táxi em Santo Amaro até a rua Frei Caneca, nas proximidades da Avenida Paulista. A 18 quilômetros do Centro de São Paulo, o bairro era servido por ônibus, bondes e lotações. Táxi era artigo de luxo – ainda mais para uma família de classe bem média. Alguns dias mais tarde, Lia deixou a Maternidade São Paulo, também de táxi, trazendo um bebê magrelo enrolado nos cueiros. Meses mais tarde, Bernardo, seu marido, comprou o primeiro carro. O Opel Olímpia creme zero quilômetro, pago em suaves prestações mensais, foi um dos poucos luxos a que o bancário sempre controlado nas despesas resolveu se permitir, logo após o nascimento de seu herdeiro – este colunista.

    O carrinho alemão nos serviu por 12 anos. Fervia todo verão, na volta do litoral, ao subir a Serra do Mar, mas, no mais, não causava problema. Quando a indústria automobilística brasileira começou a andar sobre suas próprias pernas – ou rodas –, o Opel foi substituído por um Fusquinha verde claro. Depois, vieram outros Fuscas e Kombis. Os brasileiros queriam ter automóveis e não havia financiamento razoável, o que levou Bernardo e um colega de banco a criarem o primeiro consórcio de automóveis do país. Vendiam os carros a preço de custo, sem taxa de administração. Chegaram a gerenciar 17 grupos. O lucro vinha de descontos oferecidos pelos revendedores. Em 1967, no auge do negócio, cheguei a viajar no Galaxie zerinho que o sócio de meu pai comprou – e que até meu velho cobiçava.

    Lembrei dessa história toda quando me dei conta de que Florianópolis caminha acelerado para ocupar a pole position no ranking das cidades mais motorizadas de um país cuja frota de carros cresce seis vezes mais do que seus habitantes. Na última década, a população brasileira cresceu 12% e o volume de carros aumentou 75%. Há 10 anos, éramos 170 milhões de pessoas e uma frota de 21 milhões de carros, ou seja, um veículo para cada oito pessoas. No fim do ano passado, esta proporção passou a ser de um automóvel para cinco habitantes. Nossa Ilha está em segundo lugar na lista de motorização. A São Paulo dos congestionamentos apavorantes ocupa o terceiro lugar, com 2,4 habitantes por carro.

    Acho que a primeira providência das nossas autoridades – e também a mais barata – seria incluir Florianópolis na lista de cidades alcançadas pelo estudo global com que a IBM avalia as consequências dos congestionamentos em 20 cidades mundiais. Por enquanto, a única metrópole brasileira avaliada é São Paulo. Se estudam o terceiro colocado, porque não pesquisar quem está em segundo e primeiro nesse Brasil brasileiro?
    O estudo da IBM entrevistou 8.192 motoristas para analisar as diferenças regionais em padrões de percurso entre casa e trabalho, a relação entre trânsito e desempenho no trabalho e na escola, saúde e estilo de vida, planos de viagem, entre outras questões.

    Numa lista em que a nota piora quando aumenta, as cidades tiveram as seguintes pontuações: Pequim: 99; Cidade do México: 99; Joanesburgo: 97; Moscou: 84; Nova Déli: 81; São Paulo: 75; Milão: 52; Buenos Aires: 50; Madri: 48; Londres: 36; Paris: 36; Toronto: 32; Amsterdã: 25; Los Angeles: 25; Berlim: 24; Montreal: 23; Nova York: 19; Houston: 17; Melbourne: 17; Estocolmo: 15.

    A maioria dos entrevistados (67%) diz que o trânsito piorou nos últimos três anos. Dezoito por cento acham que a situação piorou muito. Chineses de Pequim e moradores da Cidade do México têm as viagens para o trabalho mais desconfortáveis. Em Moscou, há congestionamentos de até três horas. Mais da metade dos entrevistados diz que o trânsito prejudica sua saúde – e esse percentual alcança 96% em Nova Delhi e 95% em Pequim.

    Há cidades, contudo, onde a situação é muito melhor, como Estocolmo, onde apenas 14% dos motoristas entrevistados disseram que o trânsito nas ruas afetou negativamente seu desempenho na escola ou no trabalho.
    Em São Paulo, 47% dos motoristas cancelaram pelo menos uma viagem nos 30 dias anteriores à pesquisa, por causa do tráfego. As viagens de lazer foram as mais prejudicadas. Na tentativa de resolver o problema, um em cada três paulistanos ouvidos mudou a forma de chegar ao trabalho. Entre esses, 21% adotaram esquemas de transporte solidário.

    Mas a conta que vale para São Paulo e Rio não funciona em Floripa. Primeiro, pelo fato de nossa cidade ter núcleos muito distantes entre si. Além disso, a capital paulista tem 350 habitantes por táxi. No Rio, há 209 pessoas por táxi. Já na Ilha da Magia, 1.581 moradores por veículo. Como vassouras voadoras estão em falta, os 4,5 mil ouvidos pelo Observatório de Inovação do Turismo da FGV colocaram os táxis no topo do ranking das coisas ruins de Floripa, ao lado do comércio.

    Pelo andar da carruagem (ops!) teremos de seguir o exemplo inglês, onde os congestionamentos têm sido combatidos pela aplicação de uma taxa que desencoraja o uso dos automóveis: o pedágio urbano. Em Londres, onde esse tipo de pedágio já tem 8 anos, os donos de carros particulares pagam o equivalente a US$ 16 por dia para entrar na zona central. O resultado da facada é que o número de veículos particulares no centro da cidade caiu 34% no primeiro ano, enquanto aumentou o número de ônibus em 22%, e o de bicicletas, em 28%. Ao mesmo tempo, o número de ônibus no Centro de Londres creceu 22% e o número de bicicletas, 28%.

    O pedágio londrino tem de ser pago antecipadamente em centros de varejo, na internet ou por mensagens de texto. Câmeras de vídeo conferem os dados dos veículos com o banco de dados de pagamento da tarifa diária. Quem for pego burlando a lei paga uma multa de US$ 150.

    Claro que só pedágio não resolve. O automóvel continua sendo o meio de transporte mais confortável, flexível e sedutor. E há uma gigantesca indústria por trás dele. Para mudar o cenário, é preciso somar diversas alternativas.

    Mas de uma coisa tenho certeza: pior ainda é aumentar drasticamente a tarifa de um sistema de ônibus que funciona mal e porcamente, como acaba de acontecer na capital catarinense.

  • Além do mais...

  • Ah, você está duvidando? Confira a tabela:

    Outro estudo, também feito em São Paulo pelo Centro de Estudos de Finanças Pessoais e Negócios (Cefipe), concluiu que é mais barato andar de táxi do que ter um carro. Ou um segundo carro. De acordo com os cálculos, para um automóvel de R$ 40 mil, o custo mensal beira os R$ 2 mil. Fazendo o mesmo trajeto com táxi, a economia seria de R$ 900 por mês. Por este valor é possível andar de táxi, considerando o mesmo trajeto rodado com veículo particular, e economizar mais de R$ 900 mensalmente. Uma conta ligeira, que não inclua, depreciação do valor do automóvel, seguro, multas, lavagens, troca de óleo levará à conclusão – incorreta – que é mais barato ter seu próprio automóvel.