08 Abril 2011 | 11:30
Andreia Major - amajor@negocios.pt
Duas novas centrais nucleares do Japão tiveram que recorrer a geradores de emergência depois de terem perdido a sua fonte de alimentação externa, como consequência do forte terramoto que se sentiu ontem no terreno nipónico. O terramoto foi de 7,4 na escala de Richter.
As centrais nucleares de Onagawa e Higashidori sofreram infiltrações após o terramoto que ontem voltou a abalar oJapão. Este teve lugar a 66 quilómetros de Sendai e a 116 de Fukushima. O sismo, de magnitude 7,4 na escala de Richter, foi também sentido em Tóquio.
Foi emitido um alerta de tsunami e as populações das zonas costeiras foram aconselhadas a deslocarem-se para áreas mais elevadas.
Até ao momento não se detectou radioactividade na zona, porém, outras duas centrais nucleares do Japão tiveram que recorrer a geradores de emergência após o abalo sísmico que se sentiu ontem à tarde no Japão. O desastre causou pelo menos 2 mortos e cerca de 134 feridos, de acordo com o “El País”.
A central nuclear de Onagawa, na província de Miyagi, noroeste do Japão, sofreu ontem infiltrações de água após o sismo, porém, até ao momento, não se detectou um aumento da radioactividade.
A central, que se localiza perto do epicentro do sismo, perdeu duas das três linhas eléctricas externas, razão pela qual está a utilizar linhas de fornecimento de energia externas para refrigerar os seus reservatórios de combustível, segundo informou a Agência de Segurança Nuclear do Japão.
A central de Onagawa, que já tinha cessado o seu funcionamento desde o terramoto e tsunami de 11 de Março, sofreu agora uma suspensão temporária dos seus sistemas de refrigeração até que os técnicos consigam reparar os estragos.
A outra central afectada, Higashidori, em Aomori, suspendeu também o seu funcionamento após o primeiro terramoto, pois perdeu a sua fonte de alimentação eléctrica externa. Agora está a funcionar com geradores a diesel de emergência. Até à ocorrência do sismo de ontem a central estava a ser revista e não tinham sido detectados problemas.
Também em Aomori, a central de processamento de resíduos nucleares de Rokkasho ficou sem electricidade, e está a funcionar com geradores de emergência.
Na central de Fukushima, afectada por graves infiltrações resultantes do primeiro terramoto e posterior tsunami, não se detectaram novos danos ou aumento da radiação, segundo a Agência Nuclear. As centrais de Fukushima Daiini e Tokai (Ibaraki) também não registaram problemas.
Foi emitido um alerta de tsunami e as populações das zonas costeiras foram aconselhadas a deslocarem-se para áreas mais elevadas.
Até ao momento não se detectou radioactividade na zona, porém, outras duas centrais nucleares do Japão tiveram que recorrer a geradores de emergência após o abalo sísmico que se sentiu ontem à tarde no Japão. O desastre causou pelo menos 2 mortos e cerca de 134 feridos, de acordo com o “El País”.
A central nuclear de Onagawa, na província de Miyagi, noroeste do Japão, sofreu ontem infiltrações de água após o sismo, porém, até ao momento, não se detectou um aumento da radioactividade.
A central, que se localiza perto do epicentro do sismo, perdeu duas das três linhas eléctricas externas, razão pela qual está a utilizar linhas de fornecimento de energia externas para refrigerar os seus reservatórios de combustível, segundo informou a Agência de Segurança Nuclear do Japão.
A central de Onagawa, que já tinha cessado o seu funcionamento desde o terramoto e tsunami de 11 de Março, sofreu agora uma suspensão temporária dos seus sistemas de refrigeração até que os técnicos consigam reparar os estragos.
A outra central afectada, Higashidori, em Aomori, suspendeu também o seu funcionamento após o primeiro terramoto, pois perdeu a sua fonte de alimentação eléctrica externa. Agora está a funcionar com geradores a diesel de emergência. Até à ocorrência do sismo de ontem a central estava a ser revista e não tinham sido detectados problemas.
Também em Aomori, a central de processamento de resíduos nucleares de Rokkasho ficou sem electricidade, e está a funcionar com geradores de emergência.
Na central de Fukushima, afectada por graves infiltrações resultantes do primeiro terramoto e posterior tsunami, não se detectaram novos danos ou aumento da radiação, segundo a Agência Nuclear. As centrais de Fukushima Daiini e Tokai (Ibaraki) também não registaram problemas.
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