O "Estadão" publica na sua edição de hoje uma nota curiosa com a marca da total irresponsabilidade. Dá conta de que o comandante da aeronave da Presidência da República, que transporta a presidente Dilma Rousseff, cometeu o desatino de infiltrar uma moça, clandestina, no vôo para Natal, durante o Carnaval. O Cel. Geraldo Correia de Lyra, sem dar pelotas às normas de segurança, deu "carona" a uma professora de educação física, Amanda Correa Patriarca, que vem a ser irmã da comissária da aeronave, Angélica Patriarca. A moça se esbaldou no Carnaval e retornou da mesma forma que chegou lá: com as graças do coronel. O absurdo vazou e se formou um furdunço que abriu uma crise no Gabinete de Segurança Institucional (GSI), responsável pela segurança da presidente. Amanda disse ao jornal que o coronel ajudou a colocá-la no avião de última hora porque ele é "amigo" de sua família. Ela afirmou que a presidente Dilma Rousseff não sabia de sua presença. Todos viajaram a Natal e ficaram na cidade a passeio entre 4 e 8 de março. Muito bem, um apadrinhamento, um pistolão faz o impossível neste Pais. Agora o coronel está em situação difícil até porque, no retorno, contrariados, funcionários da Base Aérea de Brasília resolveram despachar a mala de Amanda para o gabinete da presidente.
A CHAMADA DO FILME, um vaticínio bem anterior aos incidentes de 11/9, dizia em uma antevisão de pitonisa então comediante, mais ou menos assim:
O que é mais lento do que velocidade da bala, e capaz de atingir os edifícios altos em um único salto.
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