sexta-feira, 31 de agosto de 2007

Quadrinhos



Aqui vai uma ilustração da jovem quadrinista Fernanda Chiella de Florianópolis.
www.comicspace.com/fernandachiella

Novo do Happy Mondays


Halleluja, o Happy Mondays está novamente na ativa, com o "sobrevivente" Shaun Ryder e o "inútil mais útil do rock" Bez, uma das bandas precursoras do movimento "Madchester" lança o album "Uncle Dysfunktional", Saudações.


Enquanto isso um clip dos velhos tempos:

Judge Fudge

quarta-feira, 29 de agosto de 2007

A fábrica

O vídeo a seguir é uma sugestão (bem apropriada) do novo colaborador desse blog, LesPaul, é uma visita à fabrica de guitarras elétricas Gibson em Nashville, TN – EUA.

Valeu LesPaul! Bem vindo à bordo!

quarta-feira, 22 de agosto de 2007

Cidades!



Uma visão da urbanização pelo grande cartunista americano Robert Crumb, criador de personagens que são "a cara" dos loucos anos 60 e 70 como Mr. Natural, Fritz the Cat entre outros.

quarta-feira, 15 de agosto de 2007

"On the Road" faz 50 anos

Ainda fundamental, "On the Road" faz 50 anos
Motoko Rich e Melena Ryzik - NYT
Entre os livros mais vendidos nos Estados Unidos em 1957 estão "Peyton Place" ("A Caldeira do Diabo", em português), de Grace Metalious, e "On the Road" ("Pé na Estrada"), de Jack Kerouac.Ambos foram marcos culturais: "Peyton Place" como um precursor da moderna novela de televisão e "On the Road" como conclamação à Geração Beat e, mais tarde, como a bíblia underground das décadas de 1960 e 1970. Hoje em dia "Peyton Place" é visto pela maioria dos especialistas como uma mera curiosidade histórica, mas "On the Road", que comemora os 50 anos da sua publicação, ainda conta com uma vida vibrante nos currículos dos cursos de inglês nas faculdades e nas listas de leitura de verão das escolas de segundo grau, bem como nas mochilas dos jovens viajantes."É um livro que envelheceu de uma forma legal", afirma Martin Sorensen, gerente da livraria Kepler's Books and Magazines em Menlo Park, na Califórnia. "Um número 'notável' de cópias ainda é vendido todos os anos na loja. Certamente mais do que a média para um livro de 50 anos de idade". O autobiográfico "On the Road", um fluxo de consciência, segue Sal Paradise (um personagem baseado em Kerouac) e Dean Moriarty (baseado em Neal Cassady, amigo de Kerouac) enquanto eles ziguezagueiam pelos Estados Unidos, bebendo, ouvindo jazz e paquerando. A editora Viking está lançando uma edição de 50 anos de aniversário do livro na próxima quinta-feira (o original foi lançado em 5 de setembro de 1957) e está publicando, pela primeira vez em formato de livro, a versão original que Kerouac datilografou em um pergaminho de 36 metros de comprimento, juntamente com uma análise feita por John Leland, um repórter do "New York Times", intitulada "Why Kerouac Matters: The Lessons of 'On the Road' (They're Not What You Think) ["Por Que Kerouac Tem Importância: As Lições de 'Pé na Estrada' (Elas Não São Aquilo que Você Pensa)"]. A editora Library of America incluirá "On the Road" em uma coletânea de "romances pé na estrada" de Kerouac que será publicada no mês que vem. E a Biblioteca Pública de Nova York prestará homenagem ao autor em novembro com uma mostra do pergaminho original e outros materiais do arquivo Kerouac.Embora grande parte desse material atraia principalmente os aficionados da Geração Beat, "On the Road" continua tendo uma ampla importância cultural, especialmente para os jovens. Devido em parte às tarefas escolares, cerca de 100 mil cópias do livro são vendidas anualmente em várias edições em brochura, segundo a Viking. E embora a sua era como a bússola padrão da contracultura possa ter terminado (é difícil continuar sendo um militante da contracultura quando se é exibido em propagandas da Gap, como ocorreu com a imagem de Kerouac na década de 1990), o livro durou muito mais do que vários outros clássicos do cult.Parte do motivo para que o livro mantenha-se firme e forte é o fato dos artistas populares continuarem a citá-lo (a produção de uma nova versão cinematográfica, dirigida por Walter Salles, que fez "Diários de Motocicleta" ["The Motorcycle Diaries", EUA, 2004], deverá ter início no começo do ano que vem). Todo mundo, de Bob Dylan aos Beastie Boys, foi inspirado por Kerouac. Mais recentemente, o Hold Steady, um grupo de indie rock, citou "On the Road" no seu álbum "Boys and Girls in America"."Com a sua imagem de bad boy e a ética de trabalho irrestrita, Kerouac é como a versão rock and roll de um escritor", afirma Joe Landry, 31, o vocalista da banda Antecedents, de Portland, no Oregon. Assim como diversos outros grupos, o Antecendents aponta Kerouac como uma das suas influências na webpage da banda no MySpace.Erick Barnum, gerente da livraria Northshire Bookstore em Manchester Center, no Estado de Vermont, diz que sempre mantém seis exemplares do livro à mão, um número bem superior ao de outros livros tão antigos. "Esse é um livro que a livraria precisa ter nas prateleiras, ou então alguém vai gritar: 'Como é que vocês não têm On the Road, de Kerouac?'", diz ele.Mas ter o livro disponível pode ser difícil: entre os membros do universos dos livros, "On the Road" é conhecido por ser um alvo freqüente de furtos, afirma Robert Contant, um dos proprietários da livraria Saint Mark's Bookshop, em Nova York. Contant, que diz ter vendido 36 exemplares do livro desde março - um número que "a maioria dos escritores contemporâneos invejaria" - mantém os livros de Kerouac guardados em uma caixa perto do balcão de informações, de forma que eles possam ser monitorados pelos funcionários. "O livro tem um grande valor nas ruas devido à imagem marginal", diz ele. "E para os jovens que vêm para Nova York existe uma idéia romântica a respeito da era beatnik".

terça-feira, 7 de agosto de 2007

Novo do White Stripes

Novo disco do White Stripes, aí vai um video do programa Jools Holland: Icky Thump.
Fazendo jus ao nome do blog.