Moshe Katzav tinha duas acusações contra ex-subordinada.
É a primeira vez que um ex-presidente é condenado no país.
O ex-presidente israelense Moshe Katzav foi condenado nesta terça-feira (22) a sete anos de prisão por duas acusações de estupro, um fato sem precedente na história do Estado hebreu.
O ex-chefe de Estado, de 65 anos, também foi condenado a pagar uma multa de 100 mil shekels (US$ 28 mil).
"Se equivocam. É uma mentira", gritou Katzav após o anúncio da sentença.
No dia 30 de dezembro, o ex-presidente foi considerado culpado por um tribunal de Tel Aviv de dois estupros contra uma subordinada na época em que foi ministro do Turismo, na década de 90.
Também foi declarado culpado de dois atos de indecência, um deles com uso da força e assédio sexual, contra três funcionárias do ministério do Turismo e mais tarde da presidência, quando foi eleito em 2000.
Katzav também foi considerado culpado de obstrução à Justiça.
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