- Má vontade; você tá pegando no pé; lá [norte/nordeste] não tem escola de samba e só bloco de foliões, uma multidão desordenada et coetera & tal. Tudo isso me foi dito em razão da crítica ao ufanismo pretensioso e desatinado de algumas otoridades, baboseiras desfiadas às largas nos microfones que cobriram o carnaval de Florianópolis. Cumpre lembrar as reconhecidas homenagens às comunidades que dedicam tempo e suor aos folguedos momescos durante o ano todo, ao nível das alegorias que vem aumentando ano após ano, carnavalescos importados do Rio e que por certo não têm mais espaço na Sapucaí da capital Fluminense. Cumpre lembrar, ainda, que desde os tempos de Filhos do Continente e Império do Samba, dos Carros de Mutação, do Celsinho Pamplona, do Roberto Alves e da Marisa Ramos comentando ao vivo na Tv feita à manivela, é dito que nosso carnaval seria o terceiro do Brasil. Desde os tempos em que a turma do Clube Doze de Agosto se encontrava com a turma do Lira Tênis Clube na manhã de Quarta-Feira de cinzas, e davam misturados mais uma volta na Praça XV de Novembro ao som de marchinhas bem humoradas. Não é saudosismo e nem pré-conceito. Apenas saudável saudade e conceito. To be continue... Imagem em www.qosmiq.com/projects/MAYHEM/Mayhemindex.htm
Um comentário:
Não te podem criticar nada, pois além de ir buscar no Rio o que está se usando de mais moderno para o desfile, ainda abrem a boca, como o presidente da Liga ou seria Cinta-Liga? Tem a ousadia de diser que o Rio e São Paulo que se cuide, ora ele vá se catar.
Acabaram com muita coisa boa que nasceu na ilha.
Até o nome Liga das Escolas copiaram do Rio e como fiz o comentário geral.
Só falta criarem uma ponte maior que a Rio-Niteroi.
São muito pretensiosos, não são humildes em nada, a comunidade ajuda, trabalha para um bom carnaval e meia duzia quer aparecer e falar besteira e muita besteira. Nos poupe...
Abraços
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