Damião, Musquito e outros blogueiros e comentaristas voltam a atacar o BBB - Big Brother Brasil que chegou em sua 9a. edição pelas mãos platinadas da Rede Globo. As críticas tem sua razão. Mas a falta de cultura do brasileiro per se não justifica o sucesso do programa. Grana fácil disputada por desconhecidos como todos nós, em sua grande maioria ignaros, pouco viajados e iletrados, e na atual edição nem tão 'sarados'. Nem falo dos côroas, falo de duas três barangas e uns três caveirosos xaropes que não justificam o binômio imagem e movimento que alicerça a TV. A fama sem qualquer contrapartida - tocar bem um instrumento, cantar, pintar ou escrever, representar, ser um cientista de escol ou um humanista participativo - para absolutos estranhos, sem melhores qualidades à exceção da disposição por se deixar confinar em rede nacional. Éh Flóda: o telespectador ouve sandices sobre assuntos de m... propostos por um Bial cada vez mais decadente, que entregou seu expertise jornalístico à canalhice do entretenimento zoológico-digital. Este é o breviário do programa discutido por todos, alienados ou não, como atestam os comentários e posts a respeito. Porém, o formato do programa é Holandês - lá da ilustre Europa, Velha Senhora berço da cultura, e faz sucesso no mundo todo, inclusive, p. ex., na Argentina onde louvamos o número de livrarias e a taxa zero de analfabetismo. Antropologia, psicologia ou psiquiatria: qual ciência explica melhor o fenômeno. Informo aos três leitores fiéis do blog: não volto ao assunto, pois, não merece mais que esta apressada e apertada suma.
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