sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Agenda política tenta "algemar" Polícia Federal. Quem teme as investigações da PF?

Só sobraram os Bombeiros e a Polícia Federal. E o Governo ainda condena quando a PF faz a limpeza necessária? Deixa a PF trabalhar, apenas faltará cadeia. Só isso. No mais, é mandar bronca na cacalhada que suga as prostitutas tetas da Viúva, consumidas avidamente por políticos viciados no tutu que jorra nos ralos do erário (erário é sempre público, portanto, não seja pleonasticamente redundante, tal qual muitos jornalistas, políticos etc etc etc e técnicos de futebol).

11/08/2011 | 19:18

ADPF condena críticas feitas pelo governo sobre a operação voucher

Xaxá
Foto
PRES. DA ADPF, BOLIVAR STEINMETZ

A Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal condenou as críticas do governo à Operação Voucher. “A Polícia Federal já está sofrendo com os cortes impostos pela agenda econômica do governo. O órgão não pode ser pautado também pela sua agenda política”, alerta o presidente da ADPF, Bolivar Steinmetz. Entre os que criticaram a operação, está o líder do governo, Cândido Vacarezza. "Independentemente da apuração, é evidente o abuso da autoridade do juiz, do promotor e na ação da Polícia Federal. Como existe uma indignação justa contra a corrupção, as pessoas não ficam indignadas com as algemas. Não estou questionando a autonomia, estou questionando o 'como'. Algema é uma tortura psicológica", disse.

3 comentários:

C F Paula Neto disse...

É o país do descalabro e da impunidade; políticos ladrões e safados que nunca acabam, dinheiro público se esvaindo ao invés de ser aplicado na PF e nas demais polícias; e ainda acham que desarmar o povo é o caminho; só se for o caminho para a completa submissão à esses esquerdas comunas...

Professor Pedro Borges dos Anjos disse...

Concordo com a prisão dos corruptos, dos ladrões. Entendo que há casos de manifesto exagero da PF ao proceder prisões, como a que fez com o prefeito Luiz Caetano, de Camaçari/BA. Os policiais adentraram a residência do casal no fim de uma madrugada, dirigiram-se ao quarto do casal, surpreendendo-lhes em trajes íntimos, ainda na cama, com que os despertaram. Trouxeram a imprensa para documentar a prisão, aprensentando o prefeito algemado à mídia nacional, em todos os canais de TV. Conduziram-no à unidade da PF em Salvador, de Salvador para Brasília. Em Brasília, Luiz Caetano ficou preso, enquanto investigavam se, de fato, o acusado era culpado. Depois de alguns dias, soltaram-no, afirmando que nada encontraram que desabonasse a conduta pessoal e administrativa mencionado político. O cidadão era inocente! Voltou para dar prosseguimento ao mandato, até hoje é chefe do Executivo de Camaçari. Parece evidente que houve flagrante exagero na operação, tendo em vista que o acusado é inocente, tanto é verdadeira a inocência que Caetano prossegue prefeito do mencionado município. Razão por que discordo flagrantemente da manifestação de raciocínio de Bolivar Steinmetz, da postura exagerada, desrespeitosa, com que afronta o Instituto de Legalidade. Algemar,até mesmo o verdadeiro ladrão, não lhe corrige o caráter nem lhe faz devolver as fortunas que desviam dos cofres da nação.

LesPaul disse...

Professor, TODOS os excessos são condenáveis. Apenas discordo que, o injustiçado no caso relatado, por ser ainda prefeito, ser inocente. Aqui na minha terra tem uma penca de prefeitos que não mereceriam estar na cadeira do alcaide e sim noutra mais... digamos, eletrificante.