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domingo, 22 de fevereiro de 2009

CARNAVAL de Floripa atrai 40 mil foliões. Recife e Olinda, 700 MIL.


Depois as otoridades saem na mídia chapa-branca tecendo lôas mendazes sobre nossas medidas, nosso tamanho, nossa magnitude. Como a gordinha que se deixa enganar com a balança descalibrada de seu singelo banheiro. Menos, menos pessoal. Quando formos UFANISTICAMENTE nos auto-proclamar os reis da cocada preta, branca, verde e rosa, vamos devagar com o santo, mesmo os pagãos dos folguedos momescos, porque o andor é de barro, o aeroporto uma bostinha de cabrito servido por uma esteira de academia de ginástica, as ruas esburacadas e entupidas, os mangues assaltados por projetos anti-ecológicos, os morros por barracos irregulares legalizados pelo poder público, obras em áreas de preservação cujo exossistema é delicado e frágil, algumas esquinas pelo crack - a droga dos miseráveis - e as raves alimentadas por balinhas e docinhos que fazem idiotas acreditar que o som de um bate-estaca é música. Nem o zóimmmmmmmm dos antigos lolós era tão deletério quanto o que hoje usam pra se drogar, o que ouvem pra chacoalhar a caveira e o que tomam para transar. Uma Ilha Agonizante, povoada e controlada por bizonhos babacas, turistas que se efetivam, haoles e nativos de toda sorte (má-sorte) que têem a caneta, a carteira, a bufunfa e a leniência complacente do sangue mais doce que mel dos plátanos canadense. Enquanto isso, pra amarrar o post descabeçado, a mídia oficial vende sob manto fake a face easy do purgatório.