Grandes RATOS, ratazanas, verdadeiros RATONES espezinham blogueiro cuja culpa religiosa assalta integralmente seu tempo sem dó, ré ou lá, tempo que outrora aparentemente se lhe parecia de alguma forma precioso. Sem esquadro, se perde na loja de quinquilharias cristalinas. O desespero do ávido publicador de troças que lhe assombram a alma ateia tem chamado a atenção das autoridades sanitárias, digo, do Pinel e da Colônia Santana. O fato de não acreditar em nada, em ninguém, Deus e até mesmo na humanidade, contaminou-lhe indelével a possibilidade de perdão que possivelmente lhe seguiria sob a terra ou sob as chamas do crematório de Camboriú. Agora, resta aguardar e ver se estrelinhas ou chamas salpicaram, da ponta dos fogos, a comemoração pela ausência do xarope de pena, comemorada com sidra, digo Sidra na lage, porque o personagem aziago, vinagrético, não merece nada mais que uma sidra quente de maçã .
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