sábado, 25 de dezembro de 2010
terça-feira, 23 de novembro de 2010
VIDA SOBRE RODAS
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
MONTAUK MONSTER AGAIN? Australian cousin?
sexta-feira, 1 de agosto de 2008
MONTAUK MONSTER
11/11/2010 10h32 - Atualizado em 11/11/2010 12h39
Criatura estranha achada em praia intriga moradores na Austrália
Para especialista, criatura seria uma espécie de gambá local.
Animal desapareceu no dia seguinte, possivelmente levado pela maré.
Do G1, em São Paulo
Uma criatura estranha que foi encontrada em Diggers Beach, perto de Coffs Harbour, na Austrália, tem intrigado os moradores locais. O animal, que tem aproximadamente 60 centímetros de comprimento, foi achado por surfistas, segundo o jornal "Coffs Coast Advocate".
Algumas pessoas chegaram a cogitar que a criatura fosse um tipo de macaco ou mesmo um bicho-preguiça da América do Sul. No entanto, a partir das fotos, o especialista Lawrence Orel disse acreditar que a criatura seria uma espécie de gambá local.
Peter Atkinson foi uma das pessoas que viram o animal na praia. Segundo ele, o departamento de vida selvagem foi avisado sobre a descoberta. Atkinson destacou, porém, que a criatura desapareceu no dia seguinte, possivelmente levada pela maré.
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Prêmio Nobel detona Lula
Domingo, Março 07, 2010
MARIO VARGAS LLOSA A decepcionante visita de Lula
Minha capacidade de indignação política atenua-se u
Entretanto, na
Na semana passada, experimentei mais uma vez esta sensação de asco e de ira, ao ver o risonho presidente Lula do Brasil abraçando carinhosamente Fidel e Raúl Castro, no mesmo momento em que os esbirros da ditadura cubana perseguiam os dissidentes e os sepultavam nos calabouços para impedir que assistissem ao enterro de Orlando Zapata Tamayo, o pedreiro pacifista da oposição, de 42 anos, pertencente ao Gr
Qualquer pessoa que não tenha perdido a decência e tenha um mínimo de informação sobre o que acontece em Cuba espera do regime castrista que aja como sempre fez. Há uma ab
DESCARAMENTO
Mas d
O presidente Lula sabia perfeitamente o que estava fazendo. Antes de viajar para Cuba, 50 dissidentes lhe haviam pedido uma audiência durante sua estadia em Havana para que intercedesse perante as autoridades da ilha pela libertação dos presos políticos martirizados, como Zapata, nos calabouços cubanos. Ele se negou a ambas as coisas.
Não os recebeu nem defendeu sua causa em suas duas visitas anteriores à ilha, cujo regime liberticida sempre elogiou sem o menor eufemismo.
Além disso, este comportamento do presidente brasileiro caracterizou todo o seu mandato. Há anos que, em sua política exterior, ele desmente de maneira sistemática sua política interna, na qual respeita as regras do estado de direito, e, em matéria econômica, em vez das receitas marxistas que propunha quando era sindicalista e candidato - dirigismo econômico, estatizações, repúdio dos investimentos estrangeiros, etc. -, promove uma economia de mercado e da livre iniciativa como qualquer estadista social-democrata europeu.
Mas, quando se trata do exterior, o presidente Lula se despe de suas vestimentas democráticas e abraça o comandante Chávez, Evo Morales, o comandante Ortega, ou seja, com a escória da América Latina, e não tem o menor escrúpulo em abrir as portas diplomáticas e econômicas do Brasil aos sátrapas teocráticos integristas do Irã.
O que significa esta duplicidade? Que Lula nunca mudou de verdade? Que é um simples mascarado, capaz de todas as piruetas ideológicas, um político medíocre sem espinha dorsal cívica e moral? Segundo alguns, os desígnios geopolíticos para o Brasil do presidente Lula estão acima de questiúnculas como Cuba, ou a Coreia do Norte, uma das ditaduras onde se cometem as piores violações dos direitos humanos e onde há mais presos políticos.
O importante para ele são coisas mais transcendentes como o Porto de Mariel, que o Brasil está financiando com US$ 300 milhões, ou a próxima construção pela Petrobrás de uma fábrica de lubrificantes em Havana. Diante de realizações deste porte, o que poderia importar ao "estadista" brasileiro que um pedreiro cubano qualquer, e ainda por cima negro e pobre, morresse de fome clamando por ninharias como a liberdade? Na verdade, tudo isto significa, infelizmente, que Lula é um típico mandatário "democrático" latino-americano.
Quase todos eles são do mesmo feitio, e quase todos, uns mais, outros menos, embora - quando não têm mais remédio - praticam a democracia no seio dos seus próprios países, mas, no exterior, não têm nenhuma vergonha, como Lula, em cortejar ditadores e demagogos, porque acham, coitados, que desta maneira os tapinhas amistosos lhes proporcionarão uma credencial de "progressistas" que os livrará de greves, revoluções e de campanhas internacionais acusando-os de violar os direitos humanos.
Como lembra o analista peruano Fernando Rospigliosi, em um artigo admirável: "Enquanto Zapata morria lentamente, os presidentes da América Latina - entre eles o algoz cubano - reuniam-se no México para criar uma organização (mais uma!) regional. Nem uma palavra saiu dali para exigir a liberdade ou um melhor tratamento para os mais de 200 presos políticos cubanos." O único que se atreveu a protestar - um justo entre os fariseus - foi o presidente eleito do Chile, Sebastián Piñera.
De modo que a cara de qualquer um destes chefes de Estado poderia substituir a de Luiz Inácio Lula da Silva, abraçando os irmãos Castro, na foto que me revoltou o estômago ao ver os jornais da manhã.
Estas caras não representam a liberdade, a limpeza moral, o civismo, a legalidade e a coerência na América Latina. Estes valores estão encarnados em pessoas como Orlando Zapata Tamayo, nas Damas de Branco, Oswaldo Payá, Elizardo Sánchez, a blogueira Yoani Sánchez, e em outros cubanos e cubanas que, sem se deixarem intimidar pelas pressões, as agressões e humilhações cotidianas de que são vítimas, continuam enfrentando a tirania castrista. E se encarnam ainda, em primeiro lugar, nas centenas de prisioneiros políticos e, sobretudo, no jornalista independente Guillermo Fariñas, que, enquanto escrevo este artigo, há oito dias está em greve de fome em Cuba para protestar pela morte de Zapata e exigir a libertação dos presos políticos.
O curioso e terrível paradoxo é que no interior de um dos mais desumanos e cruéis regimes que o continente conheceu se encontrem hoje os mais dignos e respeitáveis políticos da América Latina
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
segunda-feira, 17 de maio de 2010
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Hermeto - Música da Lagoa
sábado, 24 de abril de 2010
Pelé & Garrincha
quinta-feira, 22 de abril de 2010
Vermeer em Bic
quinta-feira, 8 de abril de 2010
Novo do Jeff Beck
- O guitarrista inglês Jeff Beck
Na adolescência, ele aprendeu a ver a música como uma fuga de sua vida prosaica na operária Wallington, Inglaterra –“Era um tipo de fuga de um emprego propriamente dito, eu acho”, diz rindo o ex-menino de coral de igreja– mas sua vida mudou quando sua irmã mais velha começou a trazer para casa discos de Elvis Presley. O rock and roll entrou em seu sangue.
Beck aprendeu a tocar em um violão emprestado e depois fez seu próprio, usando caixas de charuto como corpo, estacas de cerca em estado bruto como corpo e fios do painel de controle de aviões como cordas. Ele logo passou aos instrumentos genuínos e, enquanto estudava no Wimbledon College of Art, ele começou a trabalhar como músico de estúdio em Londres.
a projeção ocorreu em 1965, quando foi contratado para substituir Clapton nos Yardbirds, por recomendação do colega Jimmy Page, outro músico de estúdio que posteriormente integraria os Yardbirds e depois iniciaria o Led Zeppelin. A passagem de Beck coincidiu com os maiores sucessos do grupo –“Heart Full of Soul” (1965), “Shapes of Things” (1966) e “Over Under Sideways Down” (1966)– mas ele deixou a banda em 1966 se queixando e ainda hoje guarda um certo ressentimento.
A última tentativa de Beck de fazer parte de uma banda ocorreu em 1973, quando se juntou aos ex-integrantes do Cactus, Tim Bogert e Carmine Appice, para formar o Beck, Bogert & Appice. O trio lançou um álbum de estúdio e um ao vivo, e Beck a considera como outra banda que escapou em sua carreira.
quarta-feira, 17 de março de 2010
Menos Barulho - Massive Attack
O video tem cerca de 8 minutos e conta com a participação de Demon Albarn (Blur, Gorillaz e The Good The Bad & The Queen):
Zero dB
terça-feira, 16 de março de 2010
Rory Gallagher
sexta-feira, 5 de março de 2010
Lista Les in Rocks
quarta-feira, 3 de março de 2010
Smoke On The Water
segunda-feira, 1 de março de 2010
Helpless - Greenpeace
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
Little People in the City; The Street Art of Slink...
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
The Kinks
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
Selos
Os discos são: The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spiders From Mars (David Bowie), Let It Bleed (Rolling Stones), The Division Bell (Pink Floyd), Parklife (Blur), London Calling (Clash), Screamadelica (Primal Scream), Power, Corruption & Lies (New Order), A Rush of Blood to the Head (Coldplay) Led Zeppelin IV (Led Zeppelin) e Tubular Bells (Mike Oldfield).
O critério de escolha seria puramente estético, não musical. Receber cartas com algum desses selos me agradaria bastante.