Falta humanidade. Faltam lirismo e gestos fraternos. Uma singela homenagem no Dia das Crianças, àquelas que ‘reciclaram’ sua infância em um depósito de papelão e latas como tantos espalhados nos grotões urbanos brasileiros, todas as que perderam a inocência nas guerras africanas, as solitárias, abandonadas, violentadas, espancadas e torturadas. Uma Oração de Santo Anjo, inclusive para aqueles que não acreditam em Deus, mas, que creditam na conta D'Ele os males da vida. Pudesse, eu lhes daria [às crianças] um segundo de profunda serenidade e paz, um instante infinito em que qualquer medo não existisse. Pudesse, eu faria esse segundo durar para sempre.
Um comentário:
Feliz o dia em que pudermos dormir com a consciência tranquila de vivermos num mundo onde estas criaturas tenham a sua dignidade e os seus direitos respeitados, essas situações nos sujam a todos!
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