quinta-feira, 20 de dezembro de 2007
sexta-feira, 14 de dezembro de 2007
Morre o Compositor alemão Stockhausen
Morreu na última quinta-feira, 06, em Küerten, na Alemanha, o compositor Karlheinz Stockhausen, aos 79 anos de idade. O falecimento foi informado nesta sexta-feira, 07, através de um comunicado da Fundação Stockhausen. O músico é um dos mais importantes e talentosos compositores alemães do século XX, sendo autor de 362 obras altamente complexas. Stockhausen compôs entre 1954 e 1960 as suas obras mais conhecidas e é considerado um dos precursores da música eletrônica.
Stockhausen foi muito influente e teve um papel decisivo no movimento Fluxus, na década de 60, que pregava a abolição dos limites tradicionais entre arte e sociedade. Chegou a trabalhar com o poeta Allen Ginsberg e com o artista plástico Nam June Paik. As idéias de Stockhausen influenciaram os Beatles que de certa forma o homenagearam com um retrato seu na montagem da capa do álbum “Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band”.
Na década de 70 o compositor iniciou os trabalhos no épico “Licht”, que foi apresentado na íntegra só em 2004. A obra completa é dividida em sete partes que representam os dias da semana e tem duração total de mais de 29 horas, sendo a composição mais longa da história da música.
O enterro será realizado em Kürten, próximo de Colônia, Alemanha, segundo informou a Fundação Stockhauser.
Fonte: Rock Online.
segunda-feira, 10 de dezembro de 2007
Zappa
ZAPPA - DETRITOS COSMICOS
Autor: MASSARI, FABIO
Editora: CONRAD DO BRASIL
Assunto: BIOGRAFIAS, DIARIOS, MEMORIAS & CORRESPONDENCIAS
Preço: R$ 38,00
Bizarro, incompreendido, sincrético. Qualquer adjetivação do trabalho de Zappa corre às franjas do senso comum. Fábio Massari a quem nunca vi mais gordo - aliás - magro como nos tempos da MTV - foi feliz em alinhavar sua composição sem cair na esparrela de 'classificar/rotular' Frank Zappa e a vanguarda traduzida em seus solos que exigem ouvidos treinados, em suas partituras reverenciadas por maestros e no reconhecimento de musicistas clássicos. Bom livro, com curiosidades e seleção biográfica de primeira linha que transita além da 'mediucridade' das fofocas sobre o maistream do pop- rock internacional, inobstante a aridez do cenário literato-musical. A escolha dos depoentes e a organização dos depoimentos é de alto nível.
By LesPaul.
quinta-feira, 8 de novembro de 2007
O eterno Borges
(Os teólogos, em O Aleph)
Mirar el río hecho de tiempo y agua
y recordar que el tiempo es otro río,
saber que nos perdemos como el río
y que los rostros pasan como el agua.
Sentir que la vigilia es otro sueño
que sueña no soñar y que la muerte
que teme nuestra carne es esa muerte
de cada noche, que se llama sueño.
Ver en el día o en el año un símbolo
de los días del hombre y de sus años,
convertir el ultraje de los años
en una música, en un rumor y un símbolo,
Ver en la muerte el sueño, en el ocaso
un triste oro, tal es la poesía
que es inmortal y pobre. La poesía
vuelve como la aurora y el ocaso.
A veces en las tardes una cara
nos mira desde el fondo de un espejo;
el arte debe ser como ese espejo
que nos revela nuestra propia cara.
Cuentan que Ulises, harto de prodigios,
lloró de amor al divisar su Itaca
verde y humilde. El arte es esa Itaca
de verde eternidad, no de prodigios.
También es como el río interminable
que pasa y queda y es cristal de un mismo
Heráclito inconstante, que es el mismo
y es otro, como el río interminable.
Jorge Luis Borges
O diâmetro do Aleph seria de dois ou três centímetros, mas o espaço cósmico estava ali, sem diminuição de tamanho. Cada coisa (o cristal do espelho, digamos) era infinitas coisas, porque eu a via claramente de todos os pontos do universo. Vi o populoso mar, vi a aurora e a tarde, vi as multidões da América, vi uma prateada teia de aranha no centro de uma negra pirâmide, vi um quebrado labirinto (era Londres), vi intermináveis olhos próximos perscrutando em mim como num espelho, vi todos os espelhos do planeta e nenhum me reflectiu, vi (...), vi o Aleph, de todos os pontos, vi no Aleph a terra, e na terra outra vez o Aleph e no Aleph a terra, vi o meu rosto e as minhas vísceras, vi o teu rosto e senti vertigem e chorei, porque os meus olhos tinham visto esse objecto secreto e conjectural cujo nome os homens usurpam, mas que nenhum homem olhou: o inconcebível universo.
(O Aleph)
Fonte : blog leiturapartilhada
sexta-feira, 26 de outubro de 2007
Mais vento
Continuando nas artes dos etéreos solos estéreos vai o link do concurso mundial de guitarra de vento: airguitar
quinta-feira, 25 de outubro de 2007
Mostre sua Arte
quinta-feira, 11 de outubro de 2007
quarta-feira, 19 de setembro de 2007
O2 Arena London
Jetsons
A empresa israelense Urban Aeronautics anuncia que até 2009 estará produzindo o X-Hank, o carro voador do futuro, clique na imagem e veja um video.
Futuro!
quinta-feira, 13 de setembro de 2007
A volta do Led Zep
Confirmada nesta quarta feira a reunião dos remanescentes do Led Zeppelin, uma das mais influentes bandas da história do rock para um único show em homenagem ao executivo Ahmet Ertegun (Atlantic Records) no dia 26 de novembro. Os 18 mil ingressos serão vendidos pelo site: AhmetTribute.com
quarta-feira, 12 de setembro de 2007
sábado, 8 de setembro de 2007
Rockklassiker
terça-feira, 4 de setembro de 2007
sexta-feira, 31 de agosto de 2007
Quadrinhos
Aqui vai uma ilustração da jovem quadrinista Fernanda Chiella de Florianópolis.
www.comicspace.com/fernandachiella
Novo do Happy Mondays
quarta-feira, 29 de agosto de 2007
A fábrica
O vídeo a seguir é uma sugestão (bem apropriada) do novo colaborador desse blog, LesPaul, é uma visita à fabrica de guitarras elétricas Gibson em Nashville, TN – EUA.
Valeu LesPaul! Bem vindo à bordo!quarta-feira, 22 de agosto de 2007
Cidades!
sexta-feira, 17 de agosto de 2007
quarta-feira, 15 de agosto de 2007
"On the Road" faz 50 anos
Motoko Rich e Melena Ryzik - NYT
Entre os livros mais vendidos nos Estados Unidos em 1957 estão "Peyton Place" ("A Caldeira do Diabo", em português), de Grace Metalious, e "On the Road" ("Pé na Estrada"), de Jack Kerouac.Ambos foram marcos culturais: "Peyton Place" como um precursor da moderna novela de televisão e "On the Road" como conclamação à Geração Beat e, mais tarde, como a bíblia underground das décadas de 1960 e 1970. Hoje em dia "Peyton Place" é visto pela maioria dos especialistas como uma mera curiosidade histórica, mas "On the Road", que comemora os 50 anos da sua publicação, ainda conta com uma vida vibrante nos currículos dos cursos de inglês nas faculdades e nas listas de leitura de verão das escolas de segundo grau, bem como nas mochilas dos jovens viajantes."É um livro que envelheceu de uma forma legal", afirma Martin Sorensen, gerente da livraria Kepler's Books and Magazines em Menlo Park, na Califórnia. "Um número 'notável' de cópias ainda é vendido todos os anos na loja. Certamente mais do que a média para um livro de 50 anos de idade". O autobiográfico "On the Road", um fluxo de consciência, segue Sal Paradise (um personagem baseado em Kerouac) e Dean Moriarty (baseado em Neal Cassady, amigo de Kerouac) enquanto eles ziguezagueiam pelos Estados Unidos, bebendo, ouvindo jazz e paquerando. A editora Viking está lançando uma edição de 50 anos de aniversário do livro na próxima quinta-feira (o original foi lançado em 5 de setembro de 1957) e está publicando, pela primeira vez em formato de livro, a versão original que Kerouac datilografou em um pergaminho de 36 metros de comprimento, juntamente com uma análise feita por John Leland, um repórter do "New York Times", intitulada "Why Kerouac Matters: The Lessons of 'On the Road' (They're Not What You Think) ["Por Que Kerouac Tem Importância: As Lições de 'Pé na Estrada' (Elas Não São Aquilo que Você Pensa)"]. A editora Library of America incluirá "On the Road" em uma coletânea de "romances pé na estrada" de Kerouac que será publicada no mês que vem. E a Biblioteca Pública de Nova York prestará homenagem ao autor em novembro com uma mostra do pergaminho original e outros materiais do arquivo Kerouac.Embora grande parte desse material atraia principalmente os aficionados da Geração Beat, "On the Road" continua tendo uma ampla importância cultural, especialmente para os jovens. Devido em parte às tarefas escolares, cerca de 100 mil cópias do livro são vendidas anualmente em várias edições em brochura, segundo a Viking. E embora a sua era como a bússola padrão da contracultura possa ter terminado (é difícil continuar sendo um militante da contracultura quando se é exibido em propagandas da Gap, como ocorreu com a imagem de Kerouac na década de 1990), o livro durou muito mais do que vários outros clássicos do cult.Parte do motivo para que o livro mantenha-se firme e forte é o fato dos artistas populares continuarem a citá-lo (a produção de uma nova versão cinematográfica, dirigida por Walter Salles, que fez "Diários de Motocicleta" ["The Motorcycle Diaries", EUA, 2004], deverá ter início no começo do ano que vem). Todo mundo, de Bob Dylan aos Beastie Boys, foi inspirado por Kerouac. Mais recentemente, o Hold Steady, um grupo de indie rock, citou "On the Road" no seu álbum "Boys and Girls in America"."Com a sua imagem de bad boy e a ética de trabalho irrestrita, Kerouac é como a versão rock and roll de um escritor", afirma Joe Landry, 31, o vocalista da banda Antecedents, de Portland, no Oregon. Assim como diversos outros grupos, o Antecendents aponta Kerouac como uma das suas influências na webpage da banda no MySpace.Erick Barnum, gerente da livraria Northshire Bookstore em Manchester Center, no Estado de Vermont, diz que sempre mantém seis exemplares do livro à mão, um número bem superior ao de outros livros tão antigos. "Esse é um livro que a livraria precisa ter nas prateleiras, ou então alguém vai gritar: 'Como é que vocês não têm On the Road, de Kerouac?'", diz ele.Mas ter o livro disponível pode ser difícil: entre os membros do universos dos livros, "On the Road" é conhecido por ser um alvo freqüente de furtos, afirma Robert Contant, um dos proprietários da livraria Saint Mark's Bookshop, em Nova York. Contant, que diz ter vendido 36 exemplares do livro desde março - um número que "a maioria dos escritores contemporâneos invejaria" - mantém os livros de Kerouac guardados em uma caixa perto do balcão de informações, de forma que eles possam ser monitorados pelos funcionários. "O livro tem um grande valor nas ruas devido à imagem marginal", diz ele. "E para os jovens que vêm para Nova York existe uma idéia romântica a respeito da era beatnik".
terça-feira, 7 de agosto de 2007
Novo do White Stripes
Fazendo jus ao nome do blog.
segunda-feira, 23 de julho de 2007
Cartazes anos 60
Para mais informações clique aqui Fillmore :
sexta-feira, 20 de julho de 2007
10 albuns indispensáveis - anos 60
video de Lark’s Tongues in Aspics – part I 1972
-In The Court of the Crimson King - King Crimson 1969
-Led Zeppelin II - Led Zeppelin 1969
video de Interestellar Overdrive - part 1
-The Piper at the Gates of Dawn - Pink Floyd 1967
-Doors - Doors 1967
-Are You Experienced - Jimi Hendrix 1967
-Disraeli Gears - Cream 1967
video de Sunday Morning
-Velvet Underground & Nico - VU 1967
-Highway 61 Revisited - Bob Dylan 1965
video de Paint it Black
-Aftermath - Rolling Stones 1966
video de Norwegian Wood
-Rubber Soul - Beatles 1965
quinta-feira, 19 de julho de 2007
terça-feira, 17 de julho de 2007
Só para lembrar...
Inté.